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SOCIOLOGIZANDO ...


Olá pessoal,

Dando continuidade as reportagens que acho importantes trago mais duas:  A aprovação gratuita de anticoncepcional para as mulheres nos EUA e a aprovação do acordo da dívida dos EUA pela Câmara.

Aguardo os comentários de vocês.

Professora Neide


EUA aprovam anticoncepcional gratuito para mulheres

Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 1/8/2011 14:36

Por Alina Selyukh

WASHINGTON (Reuters) - As companhias de seguro de saúde norte-americanas terão de oferecer às mulheres anticoncepcionais gratuitos e outros serviços de saúde preventiva de acordo com regras do governo Obama divulgadas nesta segunda-feira, numa decisão histórica apoiada por grupos de planejamento familiar e criticada por grupos conservadores.

As regras do Departamento de Saúde e de Serviços Humanos são parte de uma grande reforma no sistema de saúde do país e seguem em boa medida as recomendações de um grupo de aconselhamento divulgadas no mês passado.

O relatório do Instituto de Medicina dos EUA (IOM, na sigla em inglês), comissionado pelo governo Obama, recomendou que todos os métodos anticoncepcionais aprovados pelos EUA - incluindo a 'pílula do dia seguinte', tomada pouco depois da relação sexual para interromper a gravidez - sejam somados à lista de serviços de saúde preventiva.

A recomendação sofreu oposição de grupos conservadores e religiosos que são contra o uso de dinheiro do contribuinte para financiar o controle da natalidade, especialmente a 'pílula do dia seguinte'.

As diretrizes entram em vigor nesta segunda-feira, exigindo que as seguradoras proporcionem cobertura gratuita dos serviços de saúde preventiva para mulheres inscritas em todos os planos novos iniciados em agosto de 2012.

'Essas diretrizes históricas têm como base a ciência e a literatura existente e ajudarão a garantir que as mulheres obtenham os benefícios em saúde preventiva de que necessitam', disse a secretária de Serviços Humanos e de Saúde, Kathleen Sebelius, em um comunicado.

A secretaria adicionou uma emenda permitindo que as instituições religiosas escolham cobrir ou não os serviços de contracepção em seus seguros. A Conferência dos Bispos Católicos dos EUA pediu que a Secretaria de Saúde exclua os anticoncepcionais como um serviço.

A adoção das recomendações é uma vitória para as organizações como o Congresso Americano de Obstetrícia e Ginecologia e Paternidade Planejada.

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Câmara dos EUA aprova plano bipartidário para evitar moratória

EFE – 11 horas atrás

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou nesta segunda-feira por 269 votos a favor e 161 votos contra o acordo bipartidário que permitirá elevar o teto de dívida pública americana antes da data limite de 2 de agosto e evitar, assim, que o país entre em moratória.
 
A proposta, que ainda deve ser ratificada pelo Senado, inclui um plano de redução do déficit americano de pelo menos US$ 2,1 trilhões na próxima década, exclusivamente através de cortes nos gastos públicos.
 
Apesar da aprovação majoritária, que requeria uma maioria simples de 216 votos a favor, a votação reflete a divisão dentro do Partido Democrata, onde houve um empate de 95 votos.
 
Alguns dos legisladores democratas manifestaram oposição ao plano, que não incluía um aumento de impostos aos mais ricos, como se tinha proposto em um primeiro momento.

Do lado republicano, no entanto, o plano foi apoiado pela grande maioria dos representantes, apesar das reservas demonstradas inicialmente pela ala mais conservadora do partido, refletida no movimento Tea Party.

O pacto bipartidário, anunciado neste domingo à noite pelo presidente americano, Barack Obama, foi elaborado pelo líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, e pelo líder da minoria republicana nessa casa legislativa, Mitch McConnell.

Reid informou que, no meio-dia (local) desta terça-feira, o Senado submeterá a votação o plano de elevação do teto da dívida, atualmente em US$ 14,29 trilhões.

A votação da Câmara era considerada o obstáculo mais complicado para que esta medida fosse aprovada, por isso se abre o caminho para sua aprovação definitiva.

Minutos antes da votação, a Casa Branca emitiu um comunicado em que assegurou que o presidente Obama vai sancionar o projeto caso ele seja realmente aprovado pelo Congresso.

Aos senadores, ainda resta um dia antes de expirar o prazo estipulado pelo Tesouro americano para que os EUA entre em moratória. EFE

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